Questionado
pelos jornalistas se o seu
nome também pode ser
considerado como presidenciável, à semelhança
de Marques Mendes, que
tinha chegado momentos antes ao local, Santana
Lopes disse que o seu
nome é mais “camarário
presidencial, camarário
autárquico”. Questionado se já desistiu da possibilidade
de vir a ser candidato à
Presidência da República, afirmou que “ainda não
é tempo para isso”.
“Mas não, o mais natural na minha vida é a
recandidatura autárquica”, sublinhou.
Questionado se gostaria de ter o apoio do PSD nessa recandidatura à presidência da Câmara da Figueira da Foz, o independente Santana Lopes disse que não foi ao Congresso do PSD para “pedir nada”. E acrescentou: “Venho aqui para expressar a minha solidariedade com o trabalho que está a ser feito”.
Questionado se gostaria de ter o apoio do PSD nessa recandidatura à presidência da Câmara da Figueira da Foz, o independente Santana Lopes disse que não foi ao Congresso do PSD para “pedir nada”. E acrescentou: “Venho aqui para expressar a minha solidariedade com o trabalho que está a ser feito”.
Segundo li ontem no Público (e pelo que vi em directo na televisão foi essa a percepção com que fiquei), "embora atire decisões para 2025,
o caminho de Marques Mendes até
à sala do congresso denunciou um clima de pré-campanha. Era o
ex-líder quem tomava iniciativa de
parar e cumprimentar todos com os
quais se ia cruzando. Mas, apesar da
expectativa, o momento em que
entrou na sala — enquanto o
ministro dos Assuntos
Parlamentares discursava — acabou
por ser discreto e sem direito a
ovações de pé, como aconteceria
pouco depois com a chegada do
antigo líder do PSD Pedro Santana
Lopes (que já nem é militante do
partido)."
Nota de rodapé.
"A vida é sempre a mesma para todos: rede de ilusões e desenganos. O quadro é único, a moldura é que é diferente."
Florbela Espanca
Florbela Espanca
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