"Talvez o melhor seja mesmo irmos para eleições"...
1. A Educação não tem professores.
2. A Saúde não tem médicos.
3. A secretaria-geral do MAI foi assaltada.
4. O processo da venda da TAP é o que é.
5. Os helicópteros caem.
6. O Benfica voltou a contratar o Bruno Lage.
Mesmo indo contra a vontade do Presidente da República, isto só se resolvia com
eleições. Visto da direita, "este seria o pior momento para o PS ir a
eleições. Ainda parece existir uma maioria
eleitoral de direita, que bloquearia a hipótese
de um Governo de esquerda. A AD teria uma
narrativa de campanha simples, justa e
compreensível (“Não nos deram sequer meio
ano”). Não teria nenhuma vitória para
mostrar, mas ainda não teria tido tempo para
falhar. A pressão do voto útil à direita seria
enorme.
E o Chega, nesta fase atarantada
pós-europeias, parece um velho circo
deprimente de palhaços tristes, com truques
cada vez mais grotescos, ao qual cada vez
menos gente liga.
Se Luís Montenegro pensasse como Soares
ou Sá Carneiro, alérgicos a impasses e
chantagens, não hesitaria em deixar que se
rompesse a corda que Pedro Nuno deseja
esticar."
Todavia, é capaz de ser difícil: Marcelo, o político que falhou mas chegou a PR, sempre teve o desiderato de terminar o
mandato com o seu partido
instalado no poder...
Segundo o barómetro da Intercampus para o Negócios, o Correio da Manhã e a CMTV, se as eleições legislativas fossem hoje o PS seria o partido a recolher a maior fatia das intenções de voto: 28,4% dos eleitores votariam no partido de Pedro Nuno Santos. Mas atrás de tempo, tempo vem. "Quando as sondagens forem favoráveis ao Governo, o PSD vai provocar uma crise e não vai querer acordo com o PS".
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