Via Público
"O voto em Trump não é em Trump: é contra a corrente. Pode não ser contra o progresso em si, mas é contra a velocidade do progresso. O voto em Trump traduz o medo de ser desapossado pela aliança entre a elite de sempre e as classes desprivilegiadas que usa para avançar. É esta aliança — entre os mais ricos e poderosos e os mais pobres e fracos — que faz medo aos eleitores de Trump. O medo é que substituam a classe trabalhadora tradicional — branca, cristã, conservadora e cortês — por uma nova classe multirracial, que é imprevisível, anárquica, zangada e ateia. Concluo assim que os eleitores de Trump são, acima de tudo, negativos. Têm medo, sentem-se inseguros, acham que os EUA estão a ir por mau caminho. Trump é apenas uma oportunidade para mostrar isso."
"O voto em Trump não é em Trump: é contra a corrente. Pode não ser contra o progresso em si, mas é contra a velocidade do progresso. O voto em Trump traduz o medo de ser desapossado pela aliança entre a elite de sempre e as classes desprivilegiadas que usa para avançar. É esta aliança — entre os mais ricos e poderosos e os mais pobres e fracos — que faz medo aos eleitores de Trump. O medo é que substituam a classe trabalhadora tradicional — branca, cristã, conservadora e cortês — por uma nova classe multirracial, que é imprevisível, anárquica, zangada e ateia. Concluo assim que os eleitores de Trump são, acima de tudo, negativos. Têm medo, sentem-se inseguros, acham que os EUA estão a ir por mau caminho. Trump é apenas uma oportunidade para mostrar isso."
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