Resposta hospitalar da região está saturada. Dezenas de ambulâncias estiveram ontem, ao final a manhã,
paradas à porta
das urgências dos Hospitais da
Universidade de
Coimbra.
“As imagens demonstram um
dos vários exemplos
que se vislumbram com
cada vez mais frequência. Nos HUC chegaram
a estar 36 ambulâncias
retidas com tempos de
espera para transferir
os doentes, por vezes,
com tempos superiores a uma hora”, denunciou Paulo Paço, presidente da Associação
Nacional de Técnicos
de Emergência Médica ao Diário as Beiras.
Segundo o mesmo jornal, «o tempo de espera para doentes urgentes
ultrapassava, às 16H00 de ontem, as duas horas nos
Hospitais da Universidade de Coimbra, com uma
com uma lista de espera de 11 pessoas. Existiam
ainda cinco doentes menos urgentes (pulseira verde), com um tempo de espera médio de 5 horas e
26 minutos. Segundo dados da aplicação MyCHUC,
consultados pelo Diário As Beiras, o tempo médio
de espera para atendimento para doentes muito
urgente (pulseira laranja) era de 59 minutos.»
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.