"O Município da Figueira da Foz vai realizar
investimentos de 19 milhões de euros, até 2030,
na área dos resíduos,
numa média anual de
2,8 milhões de euros.
O investimento será
feito ao abrigo de uma
candidatura da
Comunidade Intermunicipal Região de Coimbra
(CIM-RC).
Com aquele investimento, até 2030, o município poupará 11 milhões de euros, por via da redução da recolha e do tratamento de resíduos sólidos urbanos indiferenciados, serviço assegurado pela Ersuc, adiantou, ao DIÁRIO ASBEIRAS, o vereador do Ambiente, Ricardo Silva.
“A Figueira da Foz quer voltar a estar na vanguarda da reciclagem e em todas as medidas que visam reduzir a produção de resíduos e aumentar a reciclagem no concelho”, afiançou o autarca. Ricardo Silva acrescentou que os investimentos e as medidas, em curso ou programadas, “fazem parte da estratégia do município para a área dos resíduos”.
Entretanto, até 2030, será aplicado um sistema de cobrança da taxa que fará corresponder o valor pago com a quantidade de resíduos sólidos urbanos produzida. Os investimentos são transversais a várias áreas de ação, como aquisição de viaturas, mudança da estratégia da recolha de resíduos sólidos urbanos, distribuição de compostores e outras soluções que concorrem para a redução dos resíduos, diferenciados e indiferenciados. Nos últimos meses, o Município da Figueira da Foz entregou, gratuitamente, mais de 300 compostores, no âmbito de uma campanha que tem por finalidade sensibilizar os figueirenses para a compostagem de biorresíduos. Os compostores foram entregues nas freguesias e nas escolas Pintor Mário Augusto, Pedrosa Veríssimo, na Cristina Torres, João de Barros, Joaquim de Carvalho e Infante D. Pedro. A campanha ainda não terminou.
Com aquele investimento, até 2030, o município poupará 11 milhões de euros, por via da redução da recolha e do tratamento de resíduos sólidos urbanos indiferenciados, serviço assegurado pela Ersuc, adiantou, ao DIÁRIO ASBEIRAS, o vereador do Ambiente, Ricardo Silva.
“A Figueira da Foz quer voltar a estar na vanguarda da reciclagem e em todas as medidas que visam reduzir a produção de resíduos e aumentar a reciclagem no concelho”, afiançou o autarca. Ricardo Silva acrescentou que os investimentos e as medidas, em curso ou programadas, “fazem parte da estratégia do município para a área dos resíduos”.
Entretanto, até 2030, será aplicado um sistema de cobrança da taxa que fará corresponder o valor pago com a quantidade de resíduos sólidos urbanos produzida. Os investimentos são transversais a várias áreas de ação, como aquisição de viaturas, mudança da estratégia da recolha de resíduos sólidos urbanos, distribuição de compostores e outras soluções que concorrem para a redução dos resíduos, diferenciados e indiferenciados. Nos últimos meses, o Município da Figueira da Foz entregou, gratuitamente, mais de 300 compostores, no âmbito de uma campanha que tem por finalidade sensibilizar os figueirenses para a compostagem de biorresíduos. Os compostores foram entregues nas freguesias e nas escolas Pintor Mário Augusto, Pedrosa Veríssimo, na Cristina Torres, João de Barros, Joaquim de Carvalho e Infante D. Pedro. A campanha ainda não terminou.
Papeleiras inteligentes
e contentores castanhos
O Município da Figueira da Foz prevê começar a instalar papeleiras inteligentes - compactam
os resíduos introduzidos no recipiente - durante esta semana, em
vários locais da cidade.
Por outro lado, serão
instalados contentores castanhos para a
deposição de resíduos
orgânicos. Estes depósitos serão testados em
diversas localidades do
concelho, tanto na zona
urbana como na zona
rural.
As medidas para reduzir os resíduos e,
por arrasto, os custos
associados à recolha e
ao tratamento, como já
foi referido, tem várias
frentes de ação. Entre as
quais um sistema de reciclagem de vidro para
restaurantes, para aplicar até junho.
Este sistema será instalado ao abrigo do Canal
Horeca, que promove a
separação de embalagens não reutilizáveis
de estabelecimentos de
hotelaria, restauração e
similares."
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