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Nos países em que entrou em governos de coligação ou os apoiou, a direita radical consegue impor políticas, e parece aumentar a sua popularidade.
Na Suécia a direita radical aumentou de popularidade após apoio a governo minoritário.
Na Espanha a direita radical ficou (por pouco) à porta do Governo.
Em Espanha, os eleitores já podiam prever como se comporta o VOX, aliado do Chega, pois apoiava ou integrava executivos em seis comunidades e em mais de 140 autarquias.
Na Finlândia a direita radical entra na coligação de governo, não sem problemas.
Nos Países Baixos, há uma grande incógnita após vitória da direita radical.
Leiam este trabalho publicado na edição de hoje do Jornal Público, pois pode proporcionar, a quem quiser e tiver abertura para isso, novas percepções para serem discutidas pelos teóricos à mesa do café.
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