Em 1974, parafraseando Salgueiro Maia, "havia diversas modalidades de Estado: os estados socialistas, os estados corporativos e o estado a que isto chegou!"
Volvidos quase 50 anos, os ditos estados socialistas finaram-se: temos estados capitalistas, liberais, neoliberaís, de extrema-direira.
E temos Portugal, um estado que pratica uma modalidade diferente: o estado do "acesso ao poder, apenas pela ocupação do poder".
Temos um partido socialista, que não é socialista. Temos um partido social democrata, que não é social democrata. E temos um partido de extrema direita, que quer passar por um partido moderado, social democrata, socialista e comunista.
Entretanto, a Democracia que tanto se desejava em 1974 e foi conseguida, em boa parte graças aos militares, corre sérios riscos de vida e Portugal já começa a apresentar sinais de um país de terceiro mundo.
As cativações tinham de ter consequência sociais. Essas consequências já nos estão a conduzir para realidades sociais que começam a aproximar-se do terceiro mundo.
A Democracia corre sérios riscos, pois a Liberdade individual começa a estar cada vez mais difícil. O Povo, manipulado por populistas de ocasião, desconfia das suas instituições e é visível um certo anarquismo e confusão a despontar na nossa sociedade.
Para o cidadão comum está a tornar-se cada vez mais difícil acreditar na classe política.
Volvidos quase 50 anos, os ditos estados socialistas finaram-se: temos estados capitalistas, liberais, neoliberaís, de extrema-direira.
E temos Portugal, um estado que pratica uma modalidade diferente: o estado do "acesso ao poder, apenas pela ocupação do poder".
Temos um partido socialista, que não é socialista. Temos um partido social democrata, que não é social democrata. E temos um partido de extrema direita, que quer passar por um partido moderado, social democrata, socialista e comunista.
Entretanto, a Democracia que tanto se desejava em 1974 e foi conseguida, em boa parte graças aos militares, corre sérios riscos de vida e Portugal já começa a apresentar sinais de um país de terceiro mundo.
As cativações tinham de ter consequência sociais. Essas consequências já nos estão a conduzir para realidades sociais que começam a aproximar-se do terceiro mundo.
A Democracia corre sérios riscos, pois a Liberdade individual começa a estar cada vez mais difícil. O Povo, manipulado por populistas de ocasião, desconfia das suas instituições e é visível um certo anarquismo e confusão a despontar na nossa sociedade.
Para o cidadão comum está a tornar-se cada vez mais difícil acreditar na classe política.
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