Vamos ter eleições legislativas antecipadas, que vão realizar-se a 10 de março do próximo ano. Até lá, o Parlamento aprova o Orçamento do Estado para 2024 e o PS tem de escolher um novo líder.
O Presidente da República citou cinco razões - com uma sexta à parte - para a decisão que anunciou ao país, esta quinta-feira, de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições para o dia 10 de março de 2024, assegurando para já a confirmação do Orçamento do Estado do próximo ano. Da maioria "personalizada" ao poder do voto popular, sem esquecer a necessidade socialista de escolher um novo líder, Marcelo Rebelo de Sousa ainda avisou que não há que ter medo do povo.
Marcelo não tinha outra saída. Mas, acabou por fazer o que queria: vai ter o orçamento aprovado e marca as eleições para antes do que o PS queria e para depois do queria queria a direita.
O Presidente da República citou cinco razões - com uma sexta à parte - para a decisão que anunciou ao país, esta quinta-feira, de dissolver a Assembleia da República e convocar eleições para o dia 10 de março de 2024, assegurando para já a confirmação do Orçamento do Estado do próximo ano. Da maioria "personalizada" ao poder do voto popular, sem esquecer a necessidade socialista de escolher um novo líder, Marcelo Rebelo de Sousa ainda avisou que não há que ter medo do povo.
Marcelo não tinha outra saída. Mas, acabou por fazer o que queria: vai ter o orçamento aprovado e marca as eleições para antes do que o PS queria e para depois do queria queria a direita.
Mais uma vez ficou provado que uma absoluta, embora tendo legitimidade, não dá estabilidade política aos portugueses. Marcelo ficou de mãos atadas ao garantir, na tomada de posse do terceiro governo Costa, que o governo estava vinculado à sua permanência. E foi António Costa que decidiu que era o fim da sua própria linha. Repetir a solução Durão/Santana Lopes, que nos deu a maioria de José Sócrates, seria nefasto para a democracia. Vão seguir-se 4 meses de guerrilha política como nunca vimos. Vamos viver e ver algo que nunca imaginámos.
Vai ser o tempo do Chega tv em toda a sua plenitude e como nunca o vimos.
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