Imagem via Coversa Avinagrada |
A televisão é a principal fonte de informação política para os portugueses.
Quem não aparece na televisão não existe.
A visibilidade na televisão é determinante para a formação da opinião pública.
Normal, portanto, que todos queiram aparecer.
Quem não aparece na televisão não existe.
A visibilidade na televisão é determinante para a formação da opinião pública.
Normal, portanto, que todos queiram aparecer.
Em Agosto de 2019, Santana Lopes, então líder do recém-criado partido Aliança “ocupou” as instalações da ERC (Entidade Reguladora da Comunicação Social), queixando-se de que “os novos partidos são postos de lado”, que nenhuma televisão lhe “aparecia” e que os media não cumpriam as regras de “igualdade de tratamento”.
Contudo, não é assim com todos.
Há quem tenha tratamento priviligeado.
Vejamos os números de Setembro passado.
Vejamos os números de Setembro passado.
Ventura teve muito mais tempo de antena do que Montenegro.
Isto aconteceu pro acaso?
E isto está a fazer caminho.
Basta ir tomar uma bica e temos a oportunidade de ver as conversas dos clientes: jovens e menos jovens.
A conversa que os partidos são todos iguais é recorrente.
As famílias, a comunicação social, a escola e a sociedade deixaram muito trabalho cultural por fazer entre os jovens nas últimas 3 ou 4 décadas.
Vamos pagar isso.
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