Para Eurico Gonçalves, "o rosto
da organização do Gliding Barnacles", o festival
está "cada vez melhor e
maior".
Em declarações prestadas ao Diário as Beiras, porém, Eurico Gonçlves deixa transparecer algo que o está a incomodar: «o crescimento que se tem verificado, todos os anos,
poderá transformar o
Gliding Barnacles num
acontecimento de massas, desvirtuando o seu
espírito de comunidade.
Evitar que tal aconteça,
frisou o organizador, "é o
desafio do próximo ano".
"Vamos ver como é que
se vai conseguir, com a
dimensão actual, continuar com a organicidade tão caraterística deste evento", acrescentou
Eurico Gonçalves.»
Para "o rosto da organização do Gliding Barnacles", o evento "não
pode perder a alma, nem
vendê-la".
O presidente Santana Lopes, que visitou no passado sábado o Gliding Barnacles, que decorreu entre 6 e 10 deste mês, na Praia do Cabedelo, o evento promovido pela Associação+Surf com o apoio do Município da Figueira da Foz, mostrou-se muito agradado, não só com a onda que se fazia sentir no mar, mas também “com a onda que se fazia sentir em terra”.
Segundo pode ler-se numa publicação na página do Município da Figueira da Foz, «Santana Lopes considerou que o Festival deu “um salto em relação a edições anteriores”. Está com uma “oferta variada”, a cumprir com as regras da economia circular, “com uma onda fantástica” que faz sentir orgulho à Figueira e a quem a visita e uma “alma de espontaneidade que faz sentir o festival de “maneira muito especia". Para o Presidente da autarquia este é um evento diferenciador, que “pela sua dimensão e a sua capacidade de atrair e de levar o nome da Figueira longe e com força e categoria”, merece o “apoio das autoridades públicas”.»
Imagem via Diário as Beiras (para ler melhor clicar na imagem)
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