Segundo foi tornado público em nota de imprensa pela Sociedade Figueira Praia, o programa "A
Figueira vai ao Palácio" contou com a participação de 3.765 pessoas. Destas, 1.162
eram crianças.
As visitas realizaram-se de
1 de julho a 31 de agosto, de terça-feira a domingo, com oito grupos
por dia.
As entradas custavam
cinco euros, sendo gratuitas para crianças até
aos 12 anos. As manhãs
de sexta-feira eram reservadas às famílias e incluíam um programa de
descoberta do palácio
especial para o público
infantojuvenil.
Em 2018 e 2019, foram
realizadas cerca de três
mil visitantes por ano.
Entretanto, devido à
pandemia de Covid-19,
o programa de visitas
foi suspenso, tendo sido
retomado este ano. De
acordo com os números
avançados, apesar de ter
havido uma pausa de
três, para a rodagem de
um filme indiano, 2023
superou as expetativas e
o número de visitantes.
“Depois de duas temporadas com muito sucesso, em 2018 e 2019,
o programa de visitas
guiadas ao Palácio Sotto Maior, dinamizado
pela Sociedade Figueira
Praia e a Pó de Saber -Cultura e Património,
voltou, este verão, a
atrair muitas pessoas”,
frisa a nota de imprensa.
Nas visitas, pode ler-se ainda na nota que temos estado a citar, foi
abordada a história da
Figueira da Foz como
destino turístico.
Os visitantes percorreram os três pisos do
imóvel histórico, cujo
interior é caraterizado
pela mistura de estilos,
frescos, quadros, móveis
e esculturas. O Palácio
Sotto Maior foi construído, no início do século
XX, pelo empresário
transmontano Joaquim
Sotto Mayor, que fez fortuna no Brasil.
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