"A direita esteve manietada. Pois se existe um governo socialista que se encarrega de priorizar as contas certas e o crescimento económico, o que lhes resta? Muito pouco.
Temos de facto os melhores indicadores económicos dos últimos anos, os melhores indicadores financeiros e das contas públicas e os melhores números relativos ao emprego. Para além disto, na União Europeia, o país destaca-se como uma democracia estável e moderada onde ainda é possível chegar a consensos. Esta é a moldura para o retrato do país, mas os portugueses, os que figuram no retrato, não vivem desses números e tão-pouco da boa imagem de Portugal lá fora."
Carmo Afonso no Jornal Público.
Eu sinto-me como a generalidade dos portugueses: "a vida está mesmo pior, mas para alguns isto nunca esteve tão bom".
Conforme disse a deputada Paula santos Paula Santos, do PCP, há "uma realidade que o Governo, por mais que tente, não consegue esconder".
"A verdade de todos os dias, quando os portugueses chegam a casa do trabalho, é que estão a fazer contas ao salário e à pensão para ver como conseguem esticar até ao fim do mês", vincou a deputada comunista.
Entretanto, enquanto houver dinheiro em abundância, o Governo "insiste em medidas assistêncialistas".
Sobre o SNS nem quero falar, antes que fique doente...
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.