No passado dia 10 do corrente mês, citando o Diário as Beiras, demos a notícia de um alerta da Câmara, que considera um "atentado contra a saúde pública, uma exploração, instalada na localidade de Regalheiras, que tem gerado reclamações dos residentes." No mesmo comunicado, a "autarquia figueirense alega, ainda, que não respeita o PDM e reclama, em tribunal, a demolição das instalações."
Passados alguns dias, conforme se pode ler na edição de hoje do Diário as Beiras, as "entidades estão a reavaliar a decisão
sobre a suinicultura em Lavos".
A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, a Autoridade para as Condições do Trabalho e a Administração Regional de Saúde Centro vão reavaliar o processo de licenciamento da exploração de suinicultura instalada em Carvalhais de Lavos. Quem deu a informação foi o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, em declarações aos jornalistas.
A Direção Regional de Agricultura e Pescas do Centro, a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Centro, a Agência Portuguesa do Ambiente, a Direção Geral de Alimentação e Veterinária, a Autoridade para as Condições do Trabalho e a Administração Regional de Saúde Centro vão reavaliar o processo de licenciamento da exploração de suinicultura instalada em Carvalhais de Lavos. Quem deu a informação foi o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, em declarações aos jornalistas.
Começou por afirmar que “esta notícia não
é má”. E acrescentou: “as
entidades falaram umas
com as outras para uma
nova ponderação, [que]
tem de incluir, obrigatoriamente, uma visita ao
sítio, porque alguns deles
nunca lá foram, e têm de
ir”.
Como escrevemos acima, na semana passada, a
Câmara da Figueira da
Foz emitiu um comunicado, no qual alertava
para o risco de um “grave
atentado contra saúde
pública e o ambiente”,
caso a exploração seja
legalizada. “Quando fiz
aquele comunicado, a
notícia que tinha é que
se preparavam para fazer
uma ata a fechar a decisão”, esclareceu Santana
Lopes.
O presidente de câmara da Figueira da Foz considerou
que a exploração “não
tem condições [para
ser legalizada]”. “É,
para mim, inconcebível
que qualquer entidade,
nomeadamente as do
Ambiente e da Saúde,
votem a favor da legalização de uma pocilga
sem nenhumas condições”.
O mau-odor que se faz
sentir na vizinhança tem
gerado queixas. O processo de licenciamento
deu origem a uma demanda judicial, com o
Município da Figueira
da Foz a opor-se à legalização da exploração
de suinicultura, que
ganhou em primeira
instância.
Entretanto,
a Crigado recorreu da
sentença, aguardando-se decisão judicial.
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