ALBERT CAMUS, escritor, filósofo, jornalista franco-argelino (1913-1960)
Prémio Nobel de Literatura, 1957
Um dia destes Antonio Costa foi à "bruxa".
André Ventura teve um encontro com uma "vidente, que prevê o seu regresso à televisão para daqui a cinco anos".
Não há ideias nos partido de poder. Entre populismos e liberalismos que, a meu ver, jamais serão o caminho para uma efectiva recuperação do país (penso que assim também pensava o tão oportunisticamente citado Francisco Sá Carneiro...), pois unidos quando ocupam o poder, logo que o perdem amachucam-se em lutas fratricidas.
Os últimos anos do PSD são disso prova...
Quem acompanha a política há largas dezenas de anos sabe que, em democracia, surgem dilemas morais e políticos, onde qualquer solução é complicada.
O político costuma resolver como lhe convém. Em vez da verdade, opta por dizer o que o seu eleitorado quer ouvir.
Os políticos há muito que não estão na política exclusivamente ao serviço do bem-comum, mas para alimentar lógicas de poder.
Daí que a conversa mude. Primeiro, porque o eleitorado não quer ouvir sempre a verdade; segundo, porque os políticos, quando isso é conflituante, não poucas vezes tendem a sacrificar o bem-comum em favor do poder.
Pobre democracia. Vivemos num País onde tudo pode acontecer.
Os partidos tornaram-se máquinas para conquistar o poder.
Logo que o conquistam, as ideias vão para a gaveta - por exemplo, por onde anda o Socialismo do PS?; resta alguma coisa do outrora Partido Social Democrata?..
Os partidos tornaram-se máquinas para conquistar o poder.
Logo que o conquistam, as ideias vão para a gaveta - por exemplo, por onde anda o Socialismo do PS?; resta alguma coisa do outrora Partido Social Democrata?..
Não há ideias nos partido de poder. Entre populismos e liberalismos que, a meu ver, jamais serão o caminho para uma efectiva recuperação do país (penso que assim também pensava o tão oportunisticamente citado Francisco Sá Carneiro...), pois unidos quando ocupam o poder, logo que o perdem amachucam-se em lutas fratricidas.
Os últimos anos do PSD são disso prova...
Quem acompanha a política há largas dezenas de anos sabe que, em democracia, surgem dilemas morais e políticos, onde qualquer solução é complicada.
O político costuma resolver como lhe convém. Em vez da verdade, opta por dizer o que o seu eleitorado quer ouvir.
Os políticos há muito que não estão na política exclusivamente ao serviço do bem-comum, mas para alimentar lógicas de poder.
Daí que a conversa mude. Primeiro, porque o eleitorado não quer ouvir sempre a verdade; segundo, porque os políticos, quando isso é conflituante, não poucas vezes tendem a sacrificar o bem-comum em favor do poder.
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