Fosse a Figueira uma terra de leitura e oposição útil, já teríamos sobre este tema um enorme comunicado do atento partido populista de "esquerda".
Quiçá, poderia até já ter sido assunto de reportagem num dos canais televisivos especializados em escândalos, sensacionalismos ou anormalidades.
Todavia, como pelos vistos é um assunto irrelevante, politicamente falando, assim, neste contexto bloguístico e despretensioso, pouco há a acrescentar.
Apenas que, com esta decisão, ficam patentes alguns dos problemas básicos que a democracia que temos não conseguiu resolver nos últimos 40 anos na Figueira.
Um deles, tem a ver com a classe política que tem governado o concelho.
Como se viu nos anos anteriores a 2021, estes políticos ainda relativamente jovens e inexperientes na sua maioria, foram mal seleccionados.
Como é óbvio, mal sucedidos nas eleições autárquicas de setembro de 2021, seguiram o caminho esperado: tornaram-se num grupo social profissinalizado, não ao serviço do povo figueirense, mas da máquina partidária do PS e de si próprios.
Apenas que, com esta decisão, ficam patentes alguns dos problemas básicos que a democracia que temos não conseguiu resolver nos últimos 40 anos na Figueira.
Um deles, tem a ver com a classe política que tem governado o concelho.
Como se viu nos anos anteriores a 2021, estes políticos ainda relativamente jovens e inexperientes na sua maioria, foram mal seleccionados.
Como é óbvio, mal sucedidos nas eleições autárquicas de setembro de 2021, seguiram o caminho esperado: tornaram-se num grupo social profissinalizado, não ao serviço do povo figueirense, mas da máquina partidária do PS e de si próprios.
Contudo, como a culpa, neste caso, não vai morrer solteira, o bode expiatório foi encontrado ontem: Raquel Ferreira, a presidente da concelhia figueirense, com as declarações que fez ao Diário as Beiras, pôs-se a jeito...
A notícia hoje publicada no Diário as Beiras é elucidativa.
A notícia hoje publicada no Diário as Beiras é elucidativa.
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