Desde o século XIX, altura em que surgiu na Europa, que a bicicleta contribuiu para acicatar a imaginação e foi meio para o empreendimento de grandes desafios desportivos.
No início do século XX andar de bicicleta adquiriu um novo significado que transcendeu o mero conceito de passeio e divertimento.
A bicicleta era, então, uma maravilha criada pelo Homem. Depois do balão de hidrogénio e do comboio (o irmão mais velho da bicicleta, como então se dizia) a bicicleta é encarada como a resolução dos problemas de locomoção do homem, relegando a tração animal para um plano secundário.
A seguir, o ciclismo passou a ser uma modalidade competitiva, desafiadora e exigente, tornando-se um desporto capaz de transformar indivíduos comuns em heróis.
É no contexto vivido no último quartel do século XIX na Figueira da Foz (porto marítimo e comercial aberto ao meracdo internacional, estância balnear a crescer e a ter cotação a nível da Península Ibérica e, ainda, como potência desportiva a seguir a Lisboa e Porto), que nasce o desportista figueirense José Bento Pessoa.
No início do século XX andar de bicicleta adquiriu um novo significado que transcendeu o mero conceito de passeio e divertimento.
A bicicleta era, então, uma maravilha criada pelo Homem. Depois do balão de hidrogénio e do comboio (o irmão mais velho da bicicleta, como então se dizia) a bicicleta é encarada como a resolução dos problemas de locomoção do homem, relegando a tração animal para um plano secundário.
A seguir, o ciclismo passou a ser uma modalidade competitiva, desafiadora e exigente, tornando-se um desporto capaz de transformar indivíduos comuns em heróis.
É no contexto vivido no último quartel do século XIX na Figueira da Foz (porto marítimo e comercial aberto ao meracdo internacional, estância balnear a crescer e a ter cotação a nível da Península Ibérica e, ainda, como potência desportiva a seguir a Lisboa e Porto), que nasce o desportista figueirense José Bento Pessoa.
Para consolidar o ciclismo de estrada, como um dos desportos mais difíceis e exigentes, aparece o "Tour de France", que uniu num único evento, o ciclismo e a cultura nacionalista e patriótica dos franceses, onde participou 4 vezes o maior ciclista português da década de 50 do século XX: o figueirense Alves Barbosa.
A beleza estética do ciclismo, a par do fascínio sobre a dor e o sofrimento prenderam a atenção dos amantes do desporto.
Foi esse espectáculo que a Figueira viu ontem, com a realização da prova profissional do calendário da União Ciclista Internacional (UCI) e da Federação Portuguesa da Ciclismo Figueira Champions Classic/Casino Figueira.
Participaram cerca de 130 ciclistas, alguns dos melhores mundo, que levaram a Figueira Champions Classic/Casino Figueira às 14 freguesias do concelho. A prova teve transmissão directa via Eurosport 2 e CMTV, levando as belas imagens que só a Figueira e concelho podem oferecer a dezenas de países, a partir de câmaras em terra e do ar. Para o efeito foi utilizado um helicóptero.
Segundo o Diário as Beiras, a "hotelaria e a restauração registaram níveis de ocupação nunca visto nesta época do ano."
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, é deste tipo de eventos de que o concelho necessita. “Este, então, leva-nos a todo o mundo. É preciso trabalhar muito e ter arte para conseguir juntar desporto, turismo, gastronomia, património, cultura, natureza…”.
Santana Lopes não esqueceu o trabalho realizado pela equipa da câmara municipal que integrou a organização, que envolveu cerca de 400 voluntários e foi coordenada por Rui Ramos Lopes: “é um trabalho notável”, sublinhou Santana Lopes.
“Só o facto de a Figueira Champions Classic/Casino Figueira, passar nas 14 freguesias do concelho é fantástico. E é a primeira vez que Portugal tem uma prova destas. Isto não é conversa, não é propaganda barata, [é um facto]”, acrescentou ainda o presidente de câmara da Figueira da Foz.
Segundo o Diário as Beiras, a "hotelaria e a restauração registaram níveis de ocupação nunca visto nesta época do ano."
Para o presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes, é deste tipo de eventos de que o concelho necessita. “Este, então, leva-nos a todo o mundo. É preciso trabalhar muito e ter arte para conseguir juntar desporto, turismo, gastronomia, património, cultura, natureza…”.
Santana Lopes não esqueceu o trabalho realizado pela equipa da câmara municipal que integrou a organização, que envolveu cerca de 400 voluntários e foi coordenada por Rui Ramos Lopes: “é um trabalho notável”, sublinhou Santana Lopes.
“Só o facto de a Figueira Champions Classic/Casino Figueira, passar nas 14 freguesias do concelho é fantástico. E é a primeira vez que Portugal tem uma prova destas. Isto não é conversa, não é propaganda barata, [é um facto]”, acrescentou ainda o presidente de câmara da Figueira da Foz.
A autarquia figueirense assinou um contrato para a realização da Figueira Champions Classic/Casino Figueira para três anos. Tendo em conta o balanço, considerado positivo, as duas próximas edições deverão contar com a participação de mais equipas do circuito mundial (World Tour) da UCI.
Artur Lopes foi director da UCI durante 20 anos. Em declarações ao Diário as Beiras, disse: “Se este ano participaram seis equipas do World Tour, para o ano tenho a certeza que virão 10, ou mais”. “Nos anos vindouros, o melhor pelotão internacional em Portugal será reunido na Figueira da Foz e na Volta ao Algarve”.
Para Acácio Silva, um dos maiores ciclistas portugueses de todos os tempos (chegou a vestir a camisola amarela no Tour de France), esta prova “é uma estrela do ciclismo que está a brilhar na Figueira da Foz, porque, provas como esta, são muito raras em Portugal, de resto, é a primeira”. Acácio Silva afirmou que, perante “o nível elevado desta prova, é de se tirar o chapéu à organização”.
Para quem é da Figueira e assistiu, via televisão, longe ao evento proporcionado pela realização da Figueira Champions Classic/Casino Figueira, sentiu algo especial, perante o espectáculo que era a paisagem que foi possível ver.
Nós, figueirenses, somos, também, essa paisagem.
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