Mais uma vez a época da pesca do ciclóstomo começou mal para os pescadores da Cova e Gala.
Este ano é chuva a mais.
"Umas vezes, é por falta de chuva; outras, é por excesso de água doce. Nos últimos anos, no início da época, raramente se verifica um equilíbrio que permita as lampreias saírem do mar e seguirem viagem para o Rio Mondego, a fim de desovarem, em quantidades que tornem o preço (mais) acessível.
Este ano, os pescadores do Portinho da Gala queixam-se da falta do ciclóstomo, conjeturando que há excesso de água doce no mar, devido à chuva das últimas semanas, e acumulação de lama na zona marítima, empurrada pelo rio.
"Umas vezes, é por falta de chuva; outras, é por excesso de água doce. Nos últimos anos, no início da época, raramente se verifica um equilíbrio que permita as lampreias saírem do mar e seguirem viagem para o Rio Mondego, a fim de desovarem, em quantidades que tornem o preço (mais) acessível.
Este ano, os pescadores do Portinho da Gala queixam-se da falta do ciclóstomo, conjeturando que há excesso de água doce no mar, devido à chuva das últimas semanas, e acumulação de lama na zona marítima, empurrada pelo rio.
Até ao final desta semana, a unidade da lampreia
estava ser vendida na lota
da Figueira da Foz por um
preço que oscilava entre os
50 e os 60 euros.
“A pesca da lampreia está
mesmo muito má. Não há
lampreia. Foi muita água
doce que caiu e que foi
para o mar e a lampreia
estará envolvida naquela
água. Enquanto a água
doce e a lama não desaparecerem do mar, não
haverá lampreia no rio”,
sustentou o pescador Domingos Pereira ao DIÁRIO
AS BEIRAS."
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