«Assumamos: este é um daqueles momentos em que nos deveríamos mobilizar, como colectivo, para tomar uma decisão sobre o que queremos para o Cabo Mondego, de uma vez por todas, para que não tenhamos um processo semelhante ao do futuro aeroporto de Lisboa, que se diz ser necessário há cerca de 50 anos e não sai das fases de estudo…
Neste caso, queremos ou não “curar esta ferida”? E como fazê-lo? O que está “em cima da mesa”?»
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