Jot’Alves, na edição de hoje do Diário as Beiras:
«Peregrinação sem milagre.
Sobretudo nos últimos 10 anos, a Praia da Cova tem sido lugar de peregrinação para políticos e decisores, mas o milagre ainda não aconteceu. Entretanto, as populações junto à costa vivem com o coração nas mãos, temendo que, um dia destes, o mar lhes entre em casa. “Sim, é um local de peregrinação, mas o doutor Luís Montenegro disse que iria estar pelo país, uma semana em cada distrito e está a cumprir. Já é um bom sinal. Espero que aquilo que ele leva desta realidade da costa e dos problemas da economia da Figueira o ajudem a preparar-se para as funções a que se candidata”, ressalvou Santana Lopes. “Conhecendo o doutor Luís Montenegro como conheço, tenho a certeza que vai passar das palavras aos atos”, acrescentou. “Numa altura em que o país tem tantos fundos e há tantos problemas de execução, como é compreensível que o Estado não tenha estas intervenções, aqui, na primeira linha das suas prioridades e que isto não esteja no discurso político de quem decide, de quem comanda, de quem executa? Porque este é um problema das pessoas, do território, do país, da economia”.»
Sobretudo nos últimos 10 anos, a Praia da Cova tem sido lugar de peregrinação para políticos e decisores, mas o milagre ainda não aconteceu. Entretanto, as populações junto à costa vivem com o coração nas mãos, temendo que, um dia destes, o mar lhes entre em casa. “Sim, é um local de peregrinação, mas o doutor Luís Montenegro disse que iria estar pelo país, uma semana em cada distrito e está a cumprir. Já é um bom sinal. Espero que aquilo que ele leva desta realidade da costa e dos problemas da economia da Figueira o ajudem a preparar-se para as funções a que se candidata”, ressalvou Santana Lopes. “Conhecendo o doutor Luís Montenegro como conheço, tenho a certeza que vai passar das palavras aos atos”, acrescentou. “Numa altura em que o país tem tantos fundos e há tantos problemas de execução, como é compreensível que o Estado não tenha estas intervenções, aqui, na primeira linha das suas prioridades e que isto não esteja no discurso político de quem decide, de quem comanda, de quem executa? Porque este é um problema das pessoas, do território, do país, da economia”.»
Nota de rodapé.
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