José Manuel Barata-Feyo, Provedor do Leitor do Público, sobre o facto de o jornal ter ignorado um comunicado da Amnistia Internacional, que acusa a Ucrânia de violar direitos humanos.
«A invasão da Ucrânia pela Federação Russa é condenada pela generalidade dos portugueses. Isso é uma coisa. Outra, completamente distinta, é o PÚBLICO escamotear informações relevantes aos seus leitores, actuando como se fosse um prolongamento da Presidência e do Exército ucranianos ou como se a opinião pública precisasse de filtros paternalistas para formar o seu juízo sobre o que está a acontecer nesta guerra. Na opinião do provedor, o PÚBLICO, neste caso, feriu a sua credibilidade.»
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.