António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
terça-feira, 26 de julho de 2022
Um hospital novo na Figueira...
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Há 15 anos foi já colocada essa hipótese quando o Hospital passou a EPE podendo na altura alienar parte ou a totalidade do património tendo em vista a sua renovação ou a criação de uma nova unidade. Em termos de viabilidade a questão foi colocada a peritos que deram o aval, e adiantaram que a empresa a que pertenciam estaria interessada no projecto. Foi colocado á administração, camâra e deputados na altura esta solução. Mais tarde soube que não se avançou porque muitos interesses estariam bloqueados por esta solução que implicava a troca da área do Hospital por um hospital novo a construir no lado norte. E só aqui v\ao 15 anos
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