domingo, 31 de julho de 2022

A inocência dos cardeais

«Ao contrário do que sugeriu, de forma ligeira, o presidente da República, que falou como "pessoa" e não como chefe de Estado, não está em causa nem a honradez nem a seriedade de nenhum dos patriarcas. A obrigação de ambos, enquanto responsáveis máximos da Igreja, era denunciarem em devido tempo o padre abusador à justiça civil, não partindo do princípio de que as leis canónicas bastavam. Não o tendo feito, foram coniventes com um comportamento criminoso. E para isso não há perdão».

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