A minha geração cresceu a ouvi-la e a vê-la, sobretudo, na televisão. Era fascinante a garra e a alma com que cantava e com que falava sobre a vida.
"O que ficou para trás foi muito bonito, mas eu gosto é de olhar para a frente.
Ainda hoje estou para perceber como é que a censura deixou passar a Desfolhada, em 1969. O verso «quem faz um filho, fá-lo por gosto», escandalizou os sectores mais conservadores... O homem do lápis azul devia estar distraído."
Ainda hoje estou para perceber como é que a censura deixou passar a Desfolhada, em 1969. O verso «quem faz um filho, fá-lo por gosto», escandalizou os sectores mais conservadores... O homem do lápis azul devia estar distraído."
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