Via Notícias de Coimbra
«O presidente da Câmara da Figueira da Foz insistiu ontem na necessidade de a administração do porto marítimo ter alguém em permanência, que resolva as situações do dia-a-dia aos operadores e à comunidade piscatória.
“O importante é termos na administração do porto pessoas que estejam todos os dias na Figueira da Foz. Não estou a dizer a administração toda, mas pelo menos uma parte”, disse aos jornalistas Pedro Santana Lopes, no final da reunião do executivo.»
Já agora, se for possível: "é importante é termos na administração do porto pessoas que estejam todos os dias na Figueira da Foz" e, de preferência, que sejam competentes. Ter alguém por nomeação política, só porque está todos os dias na Figueira, mas incompetente, não vai resolver o problema.
«O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, defende que a administração portuária tenha alguém “residente na Figueira, que conheça bem as questões do porto, da pesca, da barra e de tudo isto que aqui se passa e que afeta o dia-a-dia de muitos figueirenses e da economia do concelho”.
Segundo Santana Lopes, “no dia-a-dia colocam-se questões que têm de ser resolvidas por quem tenha poder para resolver”.
“Os figueirenses não podem estar a telefonar para Aveiro para resolver questões que se colocam a um porto que é importante“, frisou.
O autarca fala em operadores “revoltados”, que ligam de manhã e recebem uma resposta da presidente [do conselho de administração] “que está em reunião, [ligue] lá para as 16:30/17:00”.
“Como é que possível? Não é possível. Não sei como Portugal funciona assim”, enfatizou Santana Lopes, que teme a saída de muitas embarcações de pesca para Aveiro ou outros portos.
O autarca ressalvou ainda que a secretária de Estado das Pescas e o Ministério do Mar “têm sido impecáveis, cheios de boa vontade, mas isso não chega”.
Durante a sessão de Câmara, Santana Lopes revelou que a barra do porto da Figueira da Foz agravou-se de novo e que as dragagens que estavam previstas não estão a ser feitas, quando na segunda-feira já se inicia a pesca de cerco.
O bom funcionamento do porto da Figueira da Foz é, de acordo com o presidente da Câmara, uma “questão relevantíssima” para o desenvolvimento do concelho, a par de outras, como a existência de terrenos para fixar novas empresas e de um espaço para instalar o ensino superior na cidade.»
«O presidente da Câmara da Figueira da Foz insistiu ontem na necessidade de a administração do porto marítimo ter alguém em permanência, que resolva as situações do dia-a-dia aos operadores e à comunidade piscatória.
“O importante é termos na administração do porto pessoas que estejam todos os dias na Figueira da Foz. Não estou a dizer a administração toda, mas pelo menos uma parte”, disse aos jornalistas Pedro Santana Lopes, no final da reunião do executivo.»
Já agora, se for possível: "é importante é termos na administração do porto pessoas que estejam todos os dias na Figueira da Foz" e, de preferência, que sejam competentes. Ter alguém por nomeação política, só porque está todos os dias na Figueira, mas incompetente, não vai resolver o problema.
«O autarca, eleito pelo movimento Figueira a Primeira, defende que a administração portuária tenha alguém “residente na Figueira, que conheça bem as questões do porto, da pesca, da barra e de tudo isto que aqui se passa e que afeta o dia-a-dia de muitos figueirenses e da economia do concelho”.
Segundo Santana Lopes, “no dia-a-dia colocam-se questões que têm de ser resolvidas por quem tenha poder para resolver”.
“Os figueirenses não podem estar a telefonar para Aveiro para resolver questões que se colocam a um porto que é importante“, frisou.
O autarca fala em operadores “revoltados”, que ligam de manhã e recebem uma resposta da presidente [do conselho de administração] “que está em reunião, [ligue] lá para as 16:30/17:00”.
“Como é que possível? Não é possível. Não sei como Portugal funciona assim”, enfatizou Santana Lopes, que teme a saída de muitas embarcações de pesca para Aveiro ou outros portos.
O autarca ressalvou ainda que a secretária de Estado das Pescas e o Ministério do Mar “têm sido impecáveis, cheios de boa vontade, mas isso não chega”.
Durante a sessão de Câmara, Santana Lopes revelou que a barra do porto da Figueira da Foz agravou-se de novo e que as dragagens que estavam previstas não estão a ser feitas, quando na segunda-feira já se inicia a pesca de cerco.
O bom funcionamento do porto da Figueira da Foz é, de acordo com o presidente da Câmara, uma “questão relevantíssima” para o desenvolvimento do concelho, a par de outras, como a existência de terrenos para fixar novas empresas e de um espaço para instalar o ensino superior na cidade.»
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