Depois Carlos Moedas é eleito presidente da câmara municipal de Lisboa e uma das primeiras medidas que toma é encerrar centros de vacinação para centralizar todo o processo, obrigando uma faixa da população, carenciada e sem meios de mobilidade, a deslocar-se para uma ponta da cidade, mal servida por transportes públicos, e a mega concentrações em filas de espera, após dois dias de suspensão da vacinação num período de corrida contra o tempo; tirar da cartola uma forma de transferir dinheiro do município para negócios privados, através do pagamento das deslocações em táxi. Agora já não é preciso imaginar o que seria o governo Passos/ Portas em situação de pandemia, têm o moço de fretes da troika a todo o gás à frente da maior câmara do país."
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.