Via Diário de Coimbra
A saúde é um valor central para a administração de um concelho como o da Figueira da Foz, pelo que o desenvolvimento da saúde e a promoção da saúde, são questões fundamentais para os princípios da equidade, sustentabilidade, cooperação intersectorial e solidariedade de uma comunidade - e isso não pode ser indiferente a um presidente de câmara nem ao seu executivo.
Saude-se a prioridade dada à saúde na intervenção à frente dos destinos da autarquia dada por este novo executivo. Pelo que li na edição de ontem do Diário de Coimbra, a nova vereadora Olga Brás, para já, está no bom caminho.
O concelho da Figueira, dependendo do local onde se vive, não tem "doentes de primeira e doentes de segunda": tem doentes a que é preciso dar soluções.
A legislação prevê a exigência de uma cada vez maior intervenção dos municípios nas áreas sociais e da saúde, nomeadamente competências ao nível de participação e planeamento, construção, manutenção e apoio a centros de saúde.
Há que inverter o que foi erradamente feito pelo anterior executivo. O assunto, a meu ver, em linhas gerais, está bem equacionado. Ouvir os presidentes de junta, dado o seu conhecimento da realidade no terreno, também foi um princípio positivo.
Ao trabalho senhora vereadora. Ao trabalho.
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