“É a vida”, disse Santana no entusiasmo da vitória. Mas, não só.
Nestas eleições também aconteceram ajudas. Primeiro foi o PSD. Quase a terminar a campanha autárquicas 2021, foi o PS. Pelo meio, o BE deu uma ajuda...
Dr. Santana Lopes não pode ser ingrato: a estratégia seguida para atacar a sua candidatura, nas autárquicas 2021 na Figueira, serviu os seus interesses eleitorais.
Dr. Santana Lopes: sem lhe tentar retirar sequer uma milésima do mérito pessoal que teve nesta vitória, toda esta atenção que lhe foi "oferecida" pelo PSD, PS e BE, teve o efeito de o tornar numa vítima e num candidato credível e vencedor!..
Isto, sem falar claro, dessa figura menor da política que é o presidente da câmara derrotado.
Dr. Santana Lopes não pode ser ingrato: a estratégia seguida para atacar a sua candidatura, nas autárquicas 2021 na Figueira, serviu os seus interesses eleitorais.
Dr. Santana Lopes: sem lhe tentar retirar sequer uma milésima do mérito pessoal que teve nesta vitória, toda esta atenção que lhe foi "oferecida" pelo PSD, PS e BE, teve o efeito de o tornar numa vítima e num candidato credível e vencedor!..
Isto, sem falar claro, dessa figura menor da política que é o presidente da câmara derrotado.
O PS ganhou a votação para Assembleia Municipal e em 11 das 14 catorze freguesias e Carlos Monteiro (e a sua equipa de vereadores) perdeu o concelho da Figueira da Foz.
Que me lembre, nunca um presidente de câmara desiludiu tão depressa. Carlos Monteiro, em Abril de 2019, surgiu como presidente de Câmara, como um produto do acaso.
Carlos Monteiro, em 2021, representa na política figueirense a primeira figura que tutelava a não política, as não posições definidas e objectivas, a demagogia e o explorar das emoções mais básicas do pequeno mundo do PS Figueira e do eleitorado concelhio.
Mas, como promover a discussão séria, consequente e frontal de ideias e projectos para a Figueira, se os políticos em exercício de 2017 a 2021, salvo raríssimas excepções, nem oposição tinham feito?..
Que me lembre, nunca um presidente de câmara desiludiu tão depressa. Carlos Monteiro, em Abril de 2019, surgiu como presidente de Câmara, como um produto do acaso.
Carlos Monteiro, em 2021, representa na política figueirense a primeira figura que tutelava a não política, as não posições definidas e objectivas, a demagogia e o explorar das emoções mais básicas do pequeno mundo do PS Figueira e do eleitorado concelhio.
Mas, como promover a discussão séria, consequente e frontal de ideias e projectos para a Figueira, se os políticos em exercício de 2017 a 2021, salvo raríssimas excepções, nem oposição tinham feito?..
Santana Lopes regressa 24 anos depois. Agora, venha de lá o cumprimento da primeira promessa. “A primeira coisa que, se for eleito, vou fazer é uma auditoria ao processo da dívida da câmara, com a participação da oposição. Aliás, até a deste mandato, que está a acabar, que vai ser interessante”.
Uma “proeza sem igual”. Foi assim que Pedro Santana Lopes reagiu à vitória na Figueira da Foz. Reconquistou a Câmara, em 2021, levando a melhor sobre os adversários, com destaque para Carlos Monteiro, do PS, que detinha a Autarquia, e Pedro Machado, que concorreu pelo PSD, o seu anterior partido.
Santana Lopes, que se candidatou pelo movimento “Figueira A Primeira”, conseguiu ganhar “contra todas as tropelias, armadilhas, impugnações e contra os partidos grandes”. Foi “uma proeza sem igual”, disse, à chegada ao hotel Sweet. Na “vida da Figueira, estamos a fazer história e a contribuir para fortalecer a democracia”, referiu ainda, explicando que já esteve nos “três lados: partido grande, partido pequeno e movimento” e “tudo faz falta à democracia. Hoje em dia sei, como nunca soube, o que os partidos grandes instalados fazem aos pequenos e independentes. É muito difícil concorrer sendo independente”.
Os resultados, acrescentou ainda, mostram que “muitos PSD preferiam que fosse eu o candidato”.
Santana Lopes, que se candidatou pelo movimento “Figueira A Primeira”, conseguiu ganhar “contra todas as tropelias, armadilhas, impugnações e contra os partidos grandes”. Foi “uma proeza sem igual”, disse, à chegada ao hotel Sweet. Na “vida da Figueira, estamos a fazer história e a contribuir para fortalecer a democracia”, referiu ainda, explicando que já esteve nos “três lados: partido grande, partido pequeno e movimento” e “tudo faz falta à democracia. Hoje em dia sei, como nunca soube, o que os partidos grandes instalados fazem aos pequenos e independentes. É muito difícil concorrer sendo independente”.
Os resultados, acrescentou ainda, mostram que “muitos PSD preferiam que fosse eu o candidato”.
Quando chegar à Câmara, Santana Lopes irá visitar o porto, autoridades marítimas e bombeiros sapadores. Depois realizará uma “auditoria”, como medida de “funcionamento dos serviços” e com a “participação da Oposição”, “não como um instrumento para atirar à cara seja de quem for”.
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