“Há aquele ditado “não se deve voltar ao sítio onde se foi feliz”. Mas eu fui muito feliz na Figueira. Eu saí de lá porque me deram uma guia de marcha – na altura Durão Barroso era o presidente do partido, não o estou a culpar – para ser candidato em Lisboa. Na altura chorei lágrimas, tive pena. Tinha um segundo mandato para fazer e queria fazê-lo”, conta Santana em entrevista à Edição da Noite da SIC Notícias.
E há aquele ditado que diz: "só não chora quem não tem coração".
E, ainda, aquele outro: "quem não chora não mama".
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