Nesssas cidades, quem teve o desplante de a fazer nas redes sociais recebeu piedosos avisos - e calou-se.
Ainda bem que na Figueira não é assim.
Ainda bem que na Figueira não é assim.
Bastava um like num comentário crítico para desencadear a pressão.
Ainda bem que na Figueira não é assim.
Ainda nessas cidades, que não na Figueira, pois na Figueira não é assim, era frequente serem apagados posts nas redes sociais.
Nessas cidades, que não na Figueira, pois na Figueira não é assim, existia gente a passar a pente fino as redes sociais, ao ponto de até se "alertar" quem colocava likes.
Nessas ciadades, que não na Figueira, pois na Figueira não é assim, parecia estar a viver-se 50 anos antes, quando havia agentes da PIDE a vasculhar a vida das pessoas.
Nessas cidades, a estratégia resultava e tem-se mostrado eficaz.
Esperemos que os querem tomar conta da “manjedoura” autárquica, não sigam essas práticas e esses métodos: uns telefonemas, umas "facilidades", umas conversas - tudo para controlar (o ideal é mesmo silenciar...) as críticas.
Ainda bem que na Figueira não é asssim.
O desejo de ter acesso ao "pote" autárquico, isto é, à gestão dos dinheiros camarários, leva muita gente, por esse Portugal fora, a cometer disparates.
Ainda bem que na Figueira não é assim.
Ainda bem que, na Figueira, existe a garantia que quem ganhar em 26 de Setembro de 2021, vai continuar assim e não como tem sido em muitas cidades de Portugal continental e ilhas adjacentes.
Nessas cidades, que não na Figueira, pois na Figueira não é assim, aquilo que tem acontecidos, além de triste, tem sido uma vergonha.
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