Via Diário de Notícias
«Um país pequeno, como o nosso, não tem necessariamente de ser pobre, submisso, estar acocorado, ajoelhado ou dobrado perante as grandes potências.
Um país pequeno não tem de ser a criadagem da Europa rica, ser subserviente diante dos mais poderosos nem bajulador dos mais fortes.
«Um país pequeno, como o nosso, não tem necessariamente de ser pobre, submisso, estar acocorado, ajoelhado ou dobrado perante as grandes potências.
Um país pequeno não tem de ser a criadagem da Europa rica, ser subserviente diante dos mais poderosos nem bajulador dos mais fortes.
A dignidade de um povo, quando a tem, não se mede pelo número de habitantes, pela quantidade de quilómetros quadrados ou pelo PIB per capita.
Ser pequeno não quer dizer ser pobre, subserviente, acocorado, ajoelhado. Às vezes, um pingo de dignidade de um Estado e de um povo não fazia mal nenhum. Mas, à nossa moda, sempre gostámos de uma família inglesa.»
Ser pequeno não quer dizer ser pobre, subserviente, acocorado, ajoelhado. Às vezes, um pingo de dignidade de um Estado e de um povo não fazia mal nenhum. Mas, à nossa moda, sempre gostámos de uma família inglesa.»
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.