"A crise económica provocada pela pandemia fez aumentar, em cerca de 15 por cento, as candidaturas a habitação social na Figueira Domus, que não tem capacidade de resposta.
Por outro lado, a empresa municipal não tem apartamentos para um único indivíduo, cuja procura tem aumentado, já que a tipologia dos fogos começa no T2.
«Neste momento, não temos resposta para estes casos», afirmou o administrador da Figueira Domus, Rui Duarte, ao DIÁRIO AS BEIRAS.
«Neste momento, não temos resposta para estes casos», afirmou o administrador da Figueira Domus, Rui Duarte, ao DIÁRIO AS BEIRAS.
Há cerca de uma centena de candidaturas em lista de espera.
A solução não passará pela construção de novas urbanizações de habitação social, mas sim por alternativas que promovam a inclusão e combatam a estigmatização, advogou o vereador Nuno Gonçalves. «Não faz parte da estratégia actual a construção de novos empreendimentos.»"
A solução não passará pela construção de novas urbanizações de habitação social, mas sim por alternativas que promovam a inclusão e combatam a estigmatização, advogou o vereador Nuno Gonçalves. «Não faz parte da estratégia actual a construção de novos empreendimentos.»"
Via Diário as Beiras. Fim de citação.
12 anos de poder autárquico, não chegaram para nada. Os problemas subsistem. Existem e estão por resolver. Quem quer ver a realidade vê. Quem deveria ter actuado, não actuou. Os figueirenses é que têm de decidir o que querem. Mais do mesmo, ou outra coisa?
Se o poder que está em funções não quis (ou não conseguiu) enfrentar os problemas, um dia outro vai ter de os enfrentar. Na habitação social e em todos os os outros sectores. A alternativa é continuar a definhar.
É para isso que servem os actos eleitorais: para o debate e o confronto democrático, na busca das melhores escolhas para encontrar as melhores soluções.
Importante seria também que a democracia funcionasse para isso.
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