Na década de 60 e princípio da década de 70 do século passado, anos em que vivi a minha adolescência e a minha juventude, era a direita tacanha e provinciana que estava no poder em Portugal, que proibia e limitava.
Nunca me esqueci: sou de esquerda porque continuo a ser de oposição a isso mesmo. Porque continuo a não querer viver numa sociedade que imponha, proíba, policie as palavras e pretenda encolher o pensamento, continuo a ser de esquerda. Continuo a saber de que lado não quero estar.
Nunca me esqueci: sou de esquerda porque continuo a ser de oposição a isso mesmo. Porque continuo a não querer viver numa sociedade que imponha, proíba, policie as palavras e pretenda encolher o pensamento, continuo a ser de esquerda. Continuo a saber de que lado não quero estar.
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