VIA JORNAL PÚBLICO |
João da Gama Leão deve mais de 300 milhões, mas exige não ser comparado à “elite podre” que tem passado pela comissão.
Já Luís Filipe Vieira deixou um calote de 225 milhões, mas diz-se vítima de “calúnias” por parte de uma outra elite que jamais lhe perdoará ser benÆquista, ter nascido “pobre” e “ter vencido”.
Claro que entre as dívidas de Moniz da Maia, resultantes de um financiamento do BES para comprar acções do BCP na guerra pelo controlo do banco em 2007, e as falhas de João da Gama Leão, que admite ter dado passos maiores do que a perna nos seus negócios, há diferenças. Mas, na essência, Maia, Leão e Vieira são iguais: criaturas de uma cultura de impunidade, compadrio e facilitismo, exemplos de uma elite empresarial que considerava a ética, o trabalho ou a responsabilidade social para com os seus trabalhadores meras alíneas dos relatórios e contas.»
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