Embora de modo pouco subtil, mas discreto, está em curso na Figueira um ataque à independência da opinião.
O rio está a engrossar, pois nele estão a desaguar várias águas, todas convergentes, caudalosas, intimidantes e dispostas a varrer até as margens.
O rio está a engrossar, pois nele estão a desaguar várias águas, todas convergentes, caudalosas, intimidantes e dispostas a varrer até as margens.
O panorama, nos próximos meses advinha-se um pouco para o escuro e tóxico.
Os alvos já estão escolhidos.
Os alvos já estão escolhidos.
Os culpados são uns "velhos do Restelo", uns pessimistas frustrados, que queriam ter uma gloriosa carreira pública, mas que não ganham eleições como o PS/Figueira ou o dr. Santana Lopes e vivem martirizados por isso.
Não passam de uns invejosos, que só sabem escrever, o que, como se sabe, não é coisa decente e, muito menos, útil.
Não passam de uns invejosos, que só sabem escrever, o que, como se sabe, não é coisa decente e, muito menos, útil.
Útil e decente é promover festas, lançar foguetes, implantar piscinas e centros de espectáculos, com dinheiros públicos, deixando os municípios endividados por décadas.
Esses frustados, que só sabem dizer mal, são incapazes de tudo e de qualquer coisa.
Esses frustados, que só sabem dizer mal, são incapazes de tudo e de qualquer coisa.
Fica por saber é uma coisa simples: o que é que os "velhos do Restelo" têm que irrita particularmente?
Primeiro: têm poucas ilusões.
Segundo: têm uma atitude bizarra, excêntrica e antiquada, face à liberdade: prezam a liberdade de uma forma que só pode ser prezada por quem não a teve, e isso também não há volta a dar, só acaba com o túmulo. Salazar, censura, polícia política, não são memórias menores nem displicentes.
Terceiro: têm noção individual da liberdade.
Quarto: têm a convicção que há um bem que ninguém lhes consegue roubar: a "cultura própria".
Segundo: têm uma atitude bizarra, excêntrica e antiquada, face à liberdade: prezam a liberdade de uma forma que só pode ser prezada por quem não a teve, e isso também não há volta a dar, só acaba com o túmulo. Salazar, censura, polícia política, não são memórias menores nem displicentes.
Terceiro: têm noção individual da liberdade.
Quarto: têm a convicção que há um bem que ninguém lhes consegue roubar: a "cultura própria".
Certamente que existem muitas outras razões. Contudo, tudo assenta num enorme "problema" para quem vive assim em 2021 na Figueira da Foz: na sua independência.
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