Mariana Mortágua |
"Lembram-se da garantia pública de 3900 milhões que Mário Centeno jurou que não existia e, depois, que não seria para utilizar?
Pois o Novo Banco já tirou dela 3576 milhões. E agora invoca o contrato para pedir mais 600 milhões. Mas as contas do próprio banco mostram que cumpre os requisitos europeus de supervisão e que essa injeção é um mero brinde.
Agora, em vez de fazer refletir as novas condições europeias no pedido de injeção ao Fundo de Resolução, o Novo Banco invoca o contrato, pede 600 milhões de que não necessita e prepara-se para se apropriar da diferença. É este assalto que o Governo pode impedir. António Costa sabe que tem votos para isso no Parlamento."
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