Nenhuma entidade pública avaliou as concessões que o Estado autorizou a EDP a vender...
"Ministério do Ambiente apontou, em Janeiro de 2020, para a necessidade de reavaliar o equilíbrio económico e fnanceiro das três barragens do Douro Internacional cujas concessões foram prorrogadas sem concurso público em 2007. Mas a avaliação ficou por fazer.
O Ministério do Ambiente abdicou de fazer as contas ao valor actual das concessões das três barragens do Douro internacional que foram prorrogadas sem concurso público e que estão incluídas no lote de seis vendidas pela EDP por 2200 milhões de euros. Desconhece-se qual será o impacto financeiro para o Estado dessa operação."
Via jornal Público
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