«Uma inspecção a cargo da Segurança Social remeteu para a possibilidade de prática de ilícitos envolvendo vários arguidos.
Para o presidente de um colectivo de juízes, João António Ferreira, a conduta dos arguidos é "incompatível com elementares regras de gestão".
Segundo o advogado José Manuel Ferreira da Silva, é impraticável a alteração da qualificação jurídica e não estão preenchidos os elementos do tipo objetivo e subjectivo de ilícito do crime de furto qualificado, motivos por que o defensor de António Paredes deverá recorrer para o Tribunal da Relação de Coimbra.»
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