Lapso sublime
«Por acaso descobri um artigo sobre Francisco Pinto Balsemão, no qual se faz uma curta biografia, pessoal e política. Às tantas, fala-se da sua entrada, em 1969, para o Parlamento como deputado, a convite de Marcelo Caetano.E aqui é necessário fazer uma pausa.
As jornalistas que assinaram em 2017 o artigo, designam o partido único fascista, não como União Nacional (que meses depois passou a ser Acção Nacional Popular), mas como... (nova pausa)... União Liberal!
Asneiras jornalísticas não são notícia. Só quem não foi jornalista não entende os diversos tipos de erros em que a prática jornalística incorre, e - talvez, na maior parte dos casos - sem intenção. Há erros por ignorância, por convencimento errado, mas também por uma simples associação de ideias ou de fonética, todos passando mecanicamente na revisão (quando a há!).
Neste caso, possivelmente, confundiu-se o nome do partido com a aquilo a que se chamou na altura a ala liberal da União Nacional, a que pertencia também Balsemão e Sá Carneiro, a qual, na verdade, também não era assim tão totalmente liberal.
Mas neste caso é por demais divertido. É todo um programa condensado num erro de duas palavras. »
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