Desde novembro de 2002, que na praia do Cabedelo, está perpetuado o nome do falecido Mário Silva, um artista plástico de referência, culturalmente inserido na geração de 1960, que pautou a sua carreira por uma acção cultural, humorística e literária de contestação e crítica à sociedade.
“Foi uma homenagem que o encheu de orgulho, pois foi na Figueira que aprendeu a amar", afirmou o pintor um dia à comunicação social.
E o seu busto em bronze, da autoria do escultor Agustín Casillas, lá continuou até hoje de manhã.
Foi uma homenagem feita ainda em vida ao artista – Mário Silva tinha na altura 73 anos - à sua rebeldia e mestria.
A propósito: o que vai acontecer à praceta depois de concluídas as chamadas obras de requalificação (mais de destruição...) do Cabedelo?»
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