Carlos Pereira Mano, foi um Homem do Povo, humilde, mas que muito deu ao desporto da Cova Gala.
António Agostinho, o autor deste blogue, em Abril de 1974 tinha 20 anos. Em Portugal havia guerra nas colónias, fome, bairros de lata, analfabetismo, pessoas descalças nas ruas, censura prévia na imprensa, nos livros, no teatro, no cinema, na música, presos políticos, tribunais plenários, direito de voto limitado. Havia medo. O ambiente na Cova e a Gala era bisonho, cinzento, deprimido e triste. Quase todas as mulheres vestiam de preto. O preto era a cor das suas vidas. Ilustração: Pedro Cruz
domingo, 1 de novembro de 2020
Morreu um símbolo do Grupo Desportivo Cova-Gala: o sócio número um
Carlos Pereira Mano, foi um Homem do Povo, humilde, mas que muito deu ao desporto da Cova Gala.
1 comentário:
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.
Conheci o Ti Carlos antes de haver o Grupo Desportivo, quando os "rapazes" daí iam jogar nas Acacias por não terem campo.
ResponderEliminarA ida até às Acacias era de motorizada e bicicleta, quem podia dava boleia e o caminho era pela mata onde hoje estâ a rua principal da ZI.
O Ti Carlos sempre foi um cavalheiro e pronto a ajudar.
Paz à sua alma e as minhas condolências aos familiares.