A saúde é cada vez mais um apetitoso negócio. Portanto, nada mais natural que se invista em publicidade.
Saco que traz a edição do Expresso desta semana «No capitalismo realmente existente, de onde o Estado nunca esteve e nunca estará ausente, tanto a robusta CUF como a frágil Impresa recebem directa e indirectamente apoios públicos. E se o Estado não optar pela requisição civil de hospitais ditos privados, até perante a recusa destes em receber doentes infectados com Covid-19, é caso para dizer que já nem é preciso falar da sua autonomia sempre relativa, mas potencialmente real em democracia.» |
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