"Deixa ver se eu percebi:
António Paredes está magoado com Ataíde porque Vitor Batista não o escolheu para candidato à presidência da Câmara Municipal da Figueira da Foz ? é isso ?!
ou
Os militantes do PS da Figueira da Foz devem estar calados, porque quem sabe o que eles querem é o Presidente da Federação, que até lhes escolheu um candidato que ganhou a Câmara ? é isso ?!
E eu que sempre acreditei que nestas autárquicas as escolhas tinham sido da responsabilidade das concelhias e que o discurso de defesa da unidade do Ps e do trabalho dos autarcas socialistas também se aplicava ao Presidente da Federação…
Acredito em cada coisa…!!"
Março de 2010, via MARIO.RUIVO BLOG
Depois de 40 anos de mais do mesmo, está mais do que provado: não basta mudar apenas de cores partidárias para termos uma boa e competente gestão da autarquia figueirense.
A escolha é simples, clara, objectiva, transparente e translúcida: terá de ser entre competentes e incompetentes, entre servir ou servirem-se, entre mudar ou fazer de conta que se muda.
É tempo de escolher os melhores, os mais honestos, os mais independentes dos interesses que têm atrofiado o desenvolvimento do concelho.
Sobretudo, têm de ser os figueirenses a ter a capacidade de escolha. Os jogos de facções partidárias deram o resultado conhecido: o estado a que a Figueira chegou.
A autarquia é de todos e tem estar ao serviço de todos: não pertence a assessores ou funcionários amigos, de facções partidárias.
A Figueira é de todos e de cada um de nós, figueirenses.
Isso passa pelo fundamental, que é o exercício do direito à cidadania e à democracia. Isto é: que sejam todos a terem uma palavra na escolha dos melhores para nos representar.
Os figueirenses, não têm de se limitar a escolher entre vencedores de manobras de bastidores, sujas e interesseiras, dos diretórios partidários.
Os figueirenses podem (e devem poder) escolher livremente.
A eleição não tem de ser feita por "poderosos", ou diretórios partidários ao serviço destes.
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