Um hino à anomia
Isto, a meu ver, é admitir, num auto de fé público, que somos um povo de corrupção moral elevada e sem remédio. Perfeitamente insensível a valores éticos que impliquem o sacrifício de posições de poder, dinheiro e boa vidinha, alcançáveis sem tal empecilho. Alguém disse um dia (não me recordo agora quem), que "a ética não dá de comer".
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