sexta-feira, 17 de julho de 2020

Poder absoluto numa Figueira, concelho pobre e de pobres

"Ora aqui está um cartão de visita, que faz parte da rota turística, da nossa Figueira, que é a Capela de S. António. Alguns turistas não muitos, infelizmente, deslocam-se para ali tirar fotos. Este, é o aspecto de um dos acessos..."
Acabei de citar Mário Oliveira. Aproveito para roubar a foto que publico abaixo.
Ao fim de anos de poder absoluto, este torna-se relaxado, abusivo, oportunista e incompetente. 
Todos sabemos aonde conduz a situação. À ruína dos valores éticos e morais. À captura de opositores a troco de favores. À perseguição, à tentatativa de desmoralização e à calúnia a quem ousa criticá-los. E à promoção da lisonja e da cobardia de muita gente, até dos partidos da oposição.

Neste quadro, em 2021, é obrigação ética da oposição ganhar. De preferência nas urnas. Derrotá-los onde pensam que são imbatíveis, por julgarem que todos os cidadãos são um rebanho manso de oprotunistas. 
Mas, para ganhar é obrigação da oposição escolher os melhores e romper com o modo de fazer política na Figueira.

Ganhar, para a Figueira, não é tirar força a um partido, para reforçar a força do outro partido do arco do poder. 
Ganhar, para a Figueira, é conseguir eleger políticos que coloquem o bem público acima da vontade dos que se vão aproximar da manjedoura.  
Isso,  passa  pelo povo e pela sua capacidade de escolher os mais honestos e mais capazes.

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