Há uma ano, a então "recém contratada apresentadora da SIC Cristina Ferreira, bem como outras figuras da estação televisiva, começou a vender aos espectadores da SIC obrigações SIC que prometem uma taxa de juro anual de 4,5%."
Foi há um ano. "Na altura, a super-endividada Impresa achou por bem dar um salto no escuro.
Só que, quando empresas e países apostam todas as fichas num cavalo, essa estratégia acaba por se revelar muito perigosa.
Portugal está a sentir em recessão e o desemprego como efeitos da ideia estravagante de sermos um país de serviços, baseado na actividade do turismo. A Impresa decidiu apostar tudo na Cristina Ferreira. Até se endividou com a imagem dela. Ao princípio, a coisa funcionou. Depois, a TVI - com dinheiros desconhecidos, embora se saiba que com centenas de milhares de euros públicos... - decidiu fazer o mesmo. E até remodelou as suas chefias.
E como é que ficou quem comprou obrigações SIC?"
Foi há um ano. "Na altura, a super-endividada Impresa achou por bem dar um salto no escuro.
Só que, quando empresas e países apostam todas as fichas num cavalo, essa estratégia acaba por se revelar muito perigosa.
Portugal está a sentir em recessão e o desemprego como efeitos da ideia estravagante de sermos um país de serviços, baseado na actividade do turismo. A Impresa decidiu apostar tudo na Cristina Ferreira. Até se endividou com a imagem dela. Ao princípio, a coisa funcionou. Depois, a TVI - com dinheiros desconhecidos, embora se saiba que com centenas de milhares de euros públicos... - decidiu fazer o mesmo. E até remodelou as suas chefias.
E como é que ficou quem comprou obrigações SIC?"
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.