Na vista de olhos diária pela imprensa, gosto especialmente de passar os olhos pelas colunas de opinião de alguns cronistas. Uns, pelo gosto que me dá a leitura da prosa, mesmo que esteja em desacordo com o conteúdo muitas das vezes.
Doutros, discordo sempre. Por isso os leio, ainda com mais interesse e atenção, por serem o fermento que, diariamente, me apura aquilo que seria uma visão alternativa ao meu mundo.
A liberdade de expressão é, na liberdade, um dos direitos mais importantes que se tem.
Sem ela, nada mais existe. O meu entendimento de liberdade, de expressão e opinião, tem no centro o direito de os outros se exprimirem com toda a liberdade, mesmo que isso nos ofenda.
O direito de os outros dizerem aquilo que mais nos choca, tem de ser defendido por quem ama a liberdade.
Não há relativização possível para este critério. Isto, para quem ama a liberdade, é uma questão de vida ou de morte.
A liberdade é, por si própria, um bem inquestionável e a sua conquista um motivo de regozijo sem espaço para reticências. Não é uma matéria de direita ou de esquerda.
É um assunto transversal da sociedade.
A luta continua para quem tenta manter a lucidez.
O regime implantado no dia 28 de Maio de 1926, começou precisamente por se justificar com a necessidade de combater a anarquia e de reprimir os anarquistas, que nessa altura se organizavam em torno da Confederação Geral do Trabalho.
Hoje, é fácil perceber a natureza desse regime: na altura não o era.
Ontem, como hoje, cada um de nós tem que decidir individualmente se toma posição activa contra o que está a acontecer.
O tempo não está para brincadeiras. Os figueirenses estão fartos de partir cheios de esperança e passados 4 anos sobra desilusão. Pensando que estão a apostar numa vida melhor, recebem no troco mais dificuldades.
Os políticos perderam a noção de que são eleitos para satisfazer as necessidades dos seus eleitores. Já nem ligam a isso: o que fazem, não sei se apenas por incompetência poliítica, é contribuir para degradar a vida dos que neles confiam.
Talvez por saberem, que na votação a seguir vocês escolhem políticos cada vez piores.
Quem julgava ter-se livrado de Aguiar de Carvalho, teve Santana. Depois veio Duarte Silva e João Ataide. Agora tem ainda pior. Carlos Monteiro, é um susto que nem sequer vos fará sorrir.
Doutros, discordo sempre. Por isso os leio, ainda com mais interesse e atenção, por serem o fermento que, diariamente, me apura aquilo que seria uma visão alternativa ao meu mundo.
A liberdade de expressão é, na liberdade, um dos direitos mais importantes que se tem.
Sem ela, nada mais existe. O meu entendimento de liberdade, de expressão e opinião, tem no centro o direito de os outros se exprimirem com toda a liberdade, mesmo que isso nos ofenda.
O direito de os outros dizerem aquilo que mais nos choca, tem de ser defendido por quem ama a liberdade.
Não há relativização possível para este critério. Isto, para quem ama a liberdade, é uma questão de vida ou de morte.
A liberdade é, por si própria, um bem inquestionável e a sua conquista um motivo de regozijo sem espaço para reticências. Não é uma matéria de direita ou de esquerda.
É um assunto transversal da sociedade.
A luta continua para quem tenta manter a lucidez.
O regime implantado no dia 28 de Maio de 1926, começou precisamente por se justificar com a necessidade de combater a anarquia e de reprimir os anarquistas, que nessa altura se organizavam em torno da Confederação Geral do Trabalho.
Hoje, é fácil perceber a natureza desse regime: na altura não o era.
Ontem, como hoje, cada um de nós tem que decidir individualmente se toma posição activa contra o que está a acontecer.
O tempo não está para brincadeiras. Os figueirenses estão fartos de partir cheios de esperança e passados 4 anos sobra desilusão. Pensando que estão a apostar numa vida melhor, recebem no troco mais dificuldades.
Os políticos perderam a noção de que são eleitos para satisfazer as necessidades dos seus eleitores. Já nem ligam a isso: o que fazem, não sei se apenas por incompetência poliítica, é contribuir para degradar a vida dos que neles confiam.
Talvez por saberem, que na votação a seguir vocês escolhem políticos cada vez piores.
Quem julgava ter-se livrado de Aguiar de Carvalho, teve Santana. Depois veio Duarte Silva e João Ataide. Agora tem ainda pior. Carlos Monteiro, é um susto que nem sequer vos fará sorrir.
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