Via Diário as Beiras
A literatura de cordel teve a sua época. Este tipo de arte popular abordava histórias e situações características e caricatas de uma determinada região ou local.
O cordel servia para aumentar o imaginário da aldeia ou da cidade.
Não se deve, a meu ver, depreciar a literatura ou o jornalismo de cordel.
Houve má literatura ou mau jornalismo de cordel, como há má literatura culta.
Há várias espécies de banda desenhada ou de literatura cor-de-rosa que podemos considerar herdeiras da tradição do folheto, mas hoje há outras válvulas de escape, como a telenovela...
Houve muita gente que viveu do cordel: os cegos que os vendiam à cintura, os escritores profissionais e as editoras. Em Portugal, essa economia desapareceu há anos.
A notíca acima, publicada no jornal Diário as Beiras, fez-me recordar esse tempo. Lembram-se do jornal O PALHINHAS?..
Fiquei, porém, com uma curiosidade: o que terá acontecido na realidade?
A literatura de cordel teve a sua época. Este tipo de arte popular abordava histórias e situações características e caricatas de uma determinada região ou local.
O cordel servia para aumentar o imaginário da aldeia ou da cidade.
Não se deve, a meu ver, depreciar a literatura ou o jornalismo de cordel.
Houve má literatura ou mau jornalismo de cordel, como há má literatura culta.
Há várias espécies de banda desenhada ou de literatura cor-de-rosa que podemos considerar herdeiras da tradição do folheto, mas hoje há outras válvulas de escape, como a telenovela...
Houve muita gente que viveu do cordel: os cegos que os vendiam à cintura, os escritores profissionais e as editoras. Em Portugal, essa economia desapareceu há anos.
A notíca acima, publicada no jornal Diário as Beiras, fez-me recordar esse tempo. Lembram-se do jornal O PALHINHAS?..
Fiquei, porém, com uma curiosidade: o que terá acontecido na realidade?
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