Citando a Pordata, os números que fazem a “radiografia” do concelho, de 2010 a 2018, só nos podem deixar preocupados.
Os mais relevantes. "O concelho encontra-se no litoral, mas não está a beneficiar da tendente litoralização da população. É um dos concelhos mais industrializados e um dos principais destinos turísticos da Região Centro. Contudo, continua a ser afectado pelo longo e severo inverno demográfico europeu e pelo desemprego, mesmo em conjunturas económicas positivas.
Nos últimos oito anos, o concelho perdeu 3199 habitantes. Em sentido oposto, ganhou mais idosos, passando de 21,5 para 25,1 por cento, acima da média nacional – 18,5 e 21,7, respetivamente. Se a população sénior está em crescendo, o mesmo não se pode dizer dos jovens até aos 15 anos, que em 2010 representavam 13,5 por cento da população e, oito anos depois, descia para os 11,9, enquanto a média nacional se situava, respetivamente, nos 15,2 e nos 13,8."
Essa, porém, não parece ser a opinião do presidente da câmara: “O decréscimo de população não é específica do concelho da Figueira da Foz, é também a tendência nacional e europeia”, reagiu Carlos Monteiro em declarações ao jornal DIÁRIO AS BEIRAS.
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