No passado, o associativismo era uma forma de juntar cidadãos para promover realizações e actividades desportivas, culturais e outras, sem o controlo do poder do Estado.
E, sublinhe-se, muitas vezes mais do que ignoradas, perseguidas pelo poder.
Temos no nosso país centenas de associações a cujos dirigentes devemos cultura e promoção em prol do bem comum, sem busca de protagonismo social e sem bajulação do poder.
Era assim o associativismo que pratiquei antes do 25 de Abril de 1974.
Nas últimas quatro décadas surgiu um novo tipo de associativismo. Gente em busca de promoção social tomou conta de clubes ou associações supostamente elitistas, onde só gente que quer parecer superior é admitida.
E, sublinhe-se, muitas vezes mais do que ignoradas, perseguidas pelo poder.
Temos no nosso país centenas de associações a cujos dirigentes devemos cultura e promoção em prol do bem comum, sem busca de protagonismo social e sem bajulação do poder.
Era assim o associativismo que pratiquei antes do 25 de Abril de 1974.
Nas últimas quatro décadas surgiu um novo tipo de associativismo. Gente em busca de promoção social tomou conta de clubes ou associações supostamente elitistas, onde só gente que quer parecer superior é admitida.
Imagem via Diário as Beiras
Sem comentários:
Enviar um comentário
Neste blogue todos podem comentar...
Se possível, argumente e pense. Não se limite a mandar bocas.
O OUTRA MARGEM existe para o servir caro leitor.
No entanto, como há quem aqui venha apenas para tentar criar confusão, os comentários estão sujeitos a moderação, o que não significa estarem sujeitos à concordância do autor deste OUTRA MARGEM.
Obrigado pela sua colaboração.