Nem antes, nem depois de 25 de Abril.
Ainda ontem de manhã, estando eu a tomar um café na emblemática esplanada do histórico café Nau, fui alvo de um atentado. A pontaria certeira de um pombo cagão, fez o que vocês estão a imaginar ao sobrevoar os céus da Figueira, no exacto momento em que passava por cima da minha cabeça.
Presumo que os leitores dispensam os pormenores. Para abreviar: esta postagem é para solicitar ao senhor Presidente da Câmara da Figueira da Foz, que pense em medidas eficazes a implementar para tratar das diarreias dos pombos cagões, que povoam os céus da cidade, e ameaçam a segurança e a liberdade de um cidadão sentado despreocupadamente numa esplanada de uma capital destino turístico, que se gaba de ter tudo em segurança...
“À justiça o que é da justiça, à política o que é da política”. Na próxima reunião peço que ponham em agenda um ponto que discuta a maneira de proteger os cidadãos figueirenses e, sobretudo, os turistas, das diarreias dos pombos cagões que povoam os céus da Figueira.
Com a segurança e a liberdade não se brinca... Ontem, o que me valeu foi o frasquinho de gel desifectante, que me acompanha em permanência, nestes tempos conturbados e perigosos que se vivem na Figueira. Na terra, no mar e no ar...
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